Há violência no gozo
Há prazer na dor
Há muito amor no ódio
Há ódio no amor
Há canto no desencanto
Há Leda na ausência
Há sede no pranto
E há indecência na decência
Há amor no adultério
Há apatia na separação
Há ironia na tragédia
Há drama no folião
Há noite em todo dia
Há solidão na praça 7
Há escolha no suicídio
Há antítese pra toda tese
Há morte no que não há mais
Há eternidade na morte
Só em vida é que se morre
Há rima no paradoxo.
Há muito amor no ódio
Há ódio no amor
Há canto no desencanto
Há Leda na ausência
Há sede no pranto
E há indecência na decência
Há amor no adultério
Há apatia na separação
Há ironia na tragédia
Há drama no folião
Há noite em todo dia
Há solidão na praça 7
Há escolha no suicídio
Há antítese pra toda tese
Há morte no que não há mais
Há eternidade na morte
Só em vida é que se morre
Há rima no paradoxo.
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